A gente até tenta, mas não dá pra fugir. Praticamente qualquer coisa que a gente faz, pensa ou sonha envolve o dinheiro.
E é impressionante como ainda assim, a maioria das pessoas tem uma péssima relação com ele.
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Quando analisamos diversos comportamentos, fica claro que a questão vai além da quantidade de dinheiro, e que na verdade diz respeito a crenças e fatores psicológicos bem mais profundos.
Por esse motivo, ganhar mais talvez não seja a (única) solução para pessoas que tem uma relação disfuncional com o dinheiro.
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Uma estratégia interessante é primeiramente observar que situações acontecem com mais frequência e que trazem prejuízos (financeiros ou não) na sua vida.
Quais pensamentos são mais comuns quando elas acontecem?
Perceba também como você se sente diante delas.
Exemplo: Faço compras impulsivas, afinal eu trabalho demais, e por isso “eu mereço”, mas depois me sinto triste e culpado, e ainda fico com dívidas.
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É impossível trabalhar a relação com o dinheiro sem tocar nas questões emocionais.
Eu vejo também, que muita gente não consegue mudar sua relação com o dinheiro simplesmente porque tem medo de olhar para ele, e assim fica naquele velho “empurrando com a barriga” até onde não pode mais.
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Mas reconhecer a necessidade de mudança é o 1º passo. E eu posso dizer por experiência própria: quanto antes, melhor!
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Estamos falando de uma travessia em mar aberto, e o autoconhecimento é o que torna seu barco mais forte para seguir em frente. Pelo menos é assim que eu enxergo como funciona o processo da terapia.
Agora me conta, que ação você pode fazer hoje para facilitar a sua travessia?
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